"Queremos contribuir no avanço da pesquisa sobre o uso de combustíveis alternativos", afirmou o presidente da JAL, Haruka Nishimatsu.
A JAL, a construtora americana Boeing e a Pratt & Whitney, que trabalham juntas no teste, utilizarão um biocombustível de "segunda geração", com plantas que não são usadas na alimentação humana.
"Muitos vegetais estão sendo estudados e ainda não escolhemos", destacou a JAL.
"Em laboratório temos um biocombustível que cumpre todas as especificidades requeridas por nossos aviões", garantiu o engenheiro da Boeing Tim Rahmes.
A Boeing espera que seus aviões comerciais voem com biocombustíveis dentro de cinco a 10 anos.
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Da Agência

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