quinta-feira, março 25, 2010

Na Ford, biocombustível não é novidade

O investimento de R$ 600 milhões na Fábrica de Taubaté para a produção dos motores Sigma (o primeiro flex produzido em alumínio e que emite baixo nível de ruído e emissões), no final do ano passado, e o lançamento do Novo Ford Focus 2.0 Flex são apenas os mais recentes passos que a Ford deu rumo à melhoria da relação com o meio ambiente no Brasil.

Mas e os primeiros passos? Esses foram dados por Henry Ford, o fundador da montadora, que já vislumbrava a possibilidade de abastecer um automóvel não só com gasolina. E ele aplicou a idéia em seu invento revolucionário, o Ford T.

Fabricado entre 1908 e 1927, o automóvel que mudou o mundo - não só as ruas, como também a estrutura das fábricas e as relações de trabalho -, podia ser movido com até três tipos de combustível: gasolina, querosene e etanol.

Na época, o T (que no Brasil recebeu o apelido de “Ford Bigode”) se destacava por sua autonomia. Com um motor quatro cilindros de simples funcionamento e fácil manutenção, o veículo fazia de 5 a 9 quilômetros por litro e sua velocidade chegava a 72 km por hora.

Fica difícil comparar os números do lendário Ford T frente o Novo Focus 2.0 Flex. A novidade, que agora também bebe álcool, chega ao mercado com o renomado motor Duratec todo feito em alumínio. A tecnologia no coração do carro é uma das especialidades da Ford, que garante 240.000 km de durabilidade ao motor com baixo custo na manutenção. E tem a questão do meio ambiente: com o uso dos dois tipos de combustível, o Novo Focus faz 12,9 km por litro de gasolina. Com álcool são 8,2 km por litro.

Se levarmos em conta a trajetória da Ford fica fácil entender porque ela mantém o pioneirismo em tecnologia e na preocupação com bem estar do motorista e com o meio ambiente.

Fonte: Ford

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