O hidrogênio é muito atraente como uma alternativa aos combustíveis fósseis, pois ele pode ser combinado com o oxigênio em uma pilha de combustível para produzir eletricidade, calor e água.
Ao contrário dos combustíveis fósseis, na sua queima não há produção de dióxido de carbono, monóxido de carbono, óxidos de azoto ou de enxofre, ou partículas. Como o hidrogênio é eletrolisado a partir de água, a eletricidade produzida foi gerado através de uma fonte "limpa" - como a eólica, das ondas, das marés ou a energia solar - muito mais respeitadoras do ambiente.
O conceito das células de combustível existe desde meados do século XIX, mas foi só na segunda metade do século XX que as pesquisas delas passaram a ser conduzidas para serem produzidas comercialmente, embora em número reduzido. Agora, com a elevação dos preços do petróleo e as preocupações sobre o aquecimento global, o desenvolvimento de células de combustível chegou a um ponto onde existem unidades disponíveis para uma variedade de aplicações, desde faróis de automóveis a luzes residênciais(ver painel).
Dada a prevalência de automóveis, combinado com o consumo de combustível e a sua contribuição para o aquecimento global, é de se esperar que uma quantidade substancial de pesquisas esteja sendo realizada em células de combustível de hidrogênio para aplicações automotivas. Honda foi a primeira automotiva a ofertar carros de serie equipados com pilha de combustível aos seus clientes, oferecendo o Honda FCX na frota utilizado nos E.U.A. e Japão em 2002.
Fonte: Engeneer Live (em ingês)
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quarta-feira, julho 23, 2008
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