Os Estados Unidos estão decididos: querem produzir etanol de segunda geração a partir dos resíduos de madeira e de uma variedade de capim em abundância naquele país, conhecida como "switch-grass". As informações estão no jornal O Valor desta terça-feira (10/06).
Mas segundo Helena Schum, responsável pela área de biocombustíveis do Laboratório Nacional de Energia Renovável, instalado no Colorado, vinculada ao Departamento de Energia dos EUA - e que esteve em recente visita ao Brasil -, o governo americano pretende formalizar a já anunciada parceria com os brasileiros para produzir etanol. Mas será etanol celulósico.
Entre os brasileiros, essa tecnologia caminha a passos largos no Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) - que tem convênio com a Novozynes, especializada em enzimas - e na Canavialis, do Grupo Votorantim Novos Negócios. Naturalmente, para evitar especulações, essas empresas tratam do assunto a sete-chaves.
Pelo que se apurou até o momento, no entanto, o foco é tratar o etanol de segunda geração no Brasil sem abandonar a cana-de-açúcar. Ninguém fala em capim ou em restos de madeira.
10/06
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quarta-feira, junho 11, 2008
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