Das centenas de bactérias identificadas, duas novas espécies já foram isoladas e caracterizadas.
A "redescoberta" do etanol e a procura de fontes de energia renovável a partir de plantas está a transformar por completo o cenário científico da indústria de combustíveis.
Por exemplo, o biólogo brasileiro Alexandre Rosado tem, nestes últimos tempos, vasculhado o intestino de peixes ede vacas à procura de micróbios capazes de digerir celulose e produzir os biocombustíveis do futuro.
O professor do Instituto de Microbiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e chefe do Laboratório de Ecologia Microbiana Molecular, explica: "os cientistas procuram enzimas com ação celulolítica - ou seja, capazes de quebrar as moléculas longas e duras de celulose em moléculas menores e mais digeríveis" (do ponto de vista de uma levedura), que possam ser aproveitadas nos processos clássicos de fermentação para produção de etanol".
Todavia, essas enzimas, chamadas celulases, são raras o que constitiu é um dos principais entraves à produção de etanol de celulose.
Os especialistas em produzir celulases na natureza são microrganismos. Assim, na UFRJ, os cientistas estudam o arsenal enzimático de micróbios que vivem no intestino de peixes cascudos da mata atlântica.
Destas centenas de bactérias identificadas, duas novas espécies já foram isoladas e caracterizadas.
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quinta-feira, junho 26, 2008
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